Afinal qual é o melhor candidato?
Vamos aqui agrupar em 6 competências essenciais:
Técnicas –
Capacidade de aplicar conhecimentos técnicos específicos (línguas, programação
informática, cálculo…) e de evoluir com a aprendizagem. Este é um grupo de competências
que podemos incluir nas hard skills, mais permeáveis à formação e ao treino.
Eficácia Pessoal
- Capacidade de se fazer aceitar como elemento de uma equipa. Envolve facilidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal. Ser capaz de criar empatia com
clientes, de se integrar no grupo de trabalho e de promover a interajuda e o
diálogo entre colegas. Este é um ponto fundamental pois as falhas e
dificuldades de comunicação estão na base de grande parte dos problemas
organizacionais.
Flexibilidade - Capacidade
para se ajustar a alterações e para se adaptar à mudança. A adaptabilidade,
versatilidade é um fator tão importante quanto os conhecimentos técnicos.
Implica também assimilação rápida de conhecimento e informação.
Orientação para
resultados: Capacidade para se comprometer com objetivos e para se focar no
pretendido. Implica também ser capaz de manter a motivação e a persistência perante
dificuldades e adversidades.
Criatividade - É preciso ter espírito crítico, propor
e testar novas ideias, ser criativo, diferente e não acomodado. Não ter medo de
arriscar uma ideia ou solução e estar disposto a receber críticas.
Influência:
Capacidade para expor e fundamentar soluções ou pontos de vista, mantendo o
entendimento e respeito mútuo num bom clima organizacional. No fundo estamos a
falar do potencial de negociação e de liderança, que exige também ser capaz de gerir
positivamente situações de discórdia ou conflito.
Lembre-se que as
hard skills podem levar um
candidato a uma entrevista, mas são as soft
skills que muitas vezes levam a um emprego.
Boa sorte!